quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Hipertexto
O Hipertexto nos dá a idéia de “formato digital”, onde podemos acrescentar informações adicionais, como blocos de textos, imagens, sons e criarmos ligações (links ou hiperlinks) em todas as direções, sem limites.Também poderemos comparar da seguinte forma: texto é conhecimento e hipertexto é a expansão do conhecimento. O Hipertexto é uma espécie de texto multi-dimensional em que trechos de texto são como referência de outra página, facilitando assim o manuseio , rapidez e grande eficiência quanto a organização e navegação a vários caminhos de pesquisa com maior facilidade para o usuário.
O Hipertexto constitui a base da Internet, ao acessarmos um site por exemplo, escolhemos o caminho que desejamos seguir, clicando no mouse em determinadas frase ou palavras , novos textos nos saltam aos olhos. Esta estrutura textual permite que o leitor ao escolher a seqüências de leitura, seja o co-autor do texto. Pois o Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões .
Esses nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos. Seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Em fim , Hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
TECNOLOGIA NA PRÁTICA ativ7_eliana_unid2
Desenvolveu-se na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho” de Alto Taquari/MT, 01 à 05/09/09, o trabalho sobre Gripe suína. Os alunos envolvidos estão cursando a 1ª Fase do 3º Ciclo (6ª série).
Iniciamos a aula com leitura, explicando o tema citado acima, e investigando qual o conceito que os alunos têm sobre epidemia. Logo em seguida, percebi o interesse dos alunos sobre a gripe suína, que ainda é uma doença muito jovem, ou seja, as informações obtidas são escassas e na maioria suposições, porque, os cientistas estão em processo de desenvolvimento sobre a tal pandemia. Diariamente os veículos de comunicação estão divulgando novas descobertas sobre o vírus.
A interação que houve entre os alunos no decorrer das atividades foi de grande proveito, pois, se mostraram interessados pelo conteúdo, principalmente no momento em que foi realizada a dinâmica, mostrando a forma mais simples de contagio e quando fomos para a sala de informática utilizar o computador para as pesquisas. Eles viram diversos vídeos, entrevistas e artigos sobre o influenza H1 N1.
O objetivo foi atingido, uma vez que demonstraram interesse pela dinâmica em sala de aula onde eles puderam entender como o vírus da gripe se propaga e quais as conseqüências que atingem o ser humano através do contágio.
Em outra aula foi possível realizar um debate, ou melhor uma conversação sobre a forma de contágio, as medidas que devemos tomar para nos precaver da doença. E também serviu para que eu pudesse avaliar o desempenho de cada aluno. A aula se torna atrativa quando aplicada de uma maneira diferenciada e que eles possam entender. Foi muito interessante, pois percebemos a alegria e disposição para a leitura, pesquisa e dinâmica com música.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 04:57 0 comentários
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PLANO DE AULA
Escola: Estadual “Carlos Irigaray Filho” Alto Taquari/MT
Serie: 6ª serie B
Disciplina: Ciências
Tema: Gripe suína, uma epidemia
Duração: 03 aulas
OBJETIVOS: Entender como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Analisar e julgar ações de intervenção que visam preservar a saúde pública. Saúde e prevenção de doenças.
MATERIAL NECESSÁRIO:Data show,Internet,Lousa, giz,Caderno, lápis e
Caneta
PROCEDIMENTO: I – aula
Projeto didático relata a gripe suína e outras epidemias. Como se dá a propagação de doenças e a luta incessante contra a doença. Geralmente os alunos acham que epidemia é uma situação nas quais pessoas se contaminam e aparecem mortas pelos cantos. Explique que epidemia é uma questão de números. Um aumento repentino, em um curto intervalo de tempo, da ocorrência de uma doença dentro de uma população é considerado uma epidemia. Os alunos não devem ter dificuldades em concluir que, para uma doença se espalhar também são condições para a ocorrência de uma epidemia. Se não houve vacinação e se a população não tem contato com o agente causador da doença, o de forma epidêmica, ela depende da presença do agente patogênico e, é claro, tem de ser contagiosa. Para aquelas que são de contágio indireto, a presença de um vetor é fundamental.
Dinâmica: Os alunos deverão receber pequenos papéis e ter lápis ou caneta à mão. Explique que eles devem conversar com apenas uma pessoa por vez, cumprimentando-a e fazendo perguntas genéricas. Após um intervalo de tempo combinado previamente (15 a 20 segundos são suficientes), os alunos devem parar, se despedir, anotar o nome do amigo no papel e procurar novas pessoas para conversar, nunca repetindo a mesma pessoa. Para uma sala com 35 alunos, repita essa dinâmica 5 vezes. Será o suficiente para uma boa discussão. Antes de distribuir os papeizinhos, marque um deles, no verso, com algum símbolo bem discreto, para não despertar suspeitas. O aluno que ficar com esse papel será o “portador da doença”. Após todas as rodadas, organize um círculo com a turma, para que todos possam se ver. Identifique, então, o “portador da doença” e peça para ele manter a mão erguida. Pergunte quem conversou com ele na primeira rodada. Apenas um colega deverá levantar a mão e permanecer com ela levantada. Pergunte, em seguida, quem conversou com algum dos dois na 2ª rodada; mais duas mãos serão levantadas. E assim por diante, em progressão aritmética. Discuta, ao término da constatação, sobre a facilidade com que se propaga uma doença e como doenças diferentes, dependendo da forma de contágio, se propagam de forma mais ou menos rápida. No caso da gripe suína, o contágio é fácil e direto, mas existem aquelas que são transmitidas por água (hepatite) ou sexualmente (Aids).
II – aula: Os alunos irão para o laboratório de informática pesquisar, buscar mais conteúdo para a próxima aula, ou seja, vão visitar sites, vídeos, documentários, entrevistas e etc., e registrar tudo, para gerar uma boa discussão.
III – aula:Nesta aula faremos um debate com os resultados da pesquisa com relação à influenza (H1 N1).
AVALIÇAO:A avaliação se dará de forma coletiva em todos os momentos em que os alunos estiverem participando das discussões propostas e individualmente por meio da produção das atividades escritas ou quando solicitada à exposição individual de posicionamento.
Insuficiente: Deixou de participar de alguma das atividades propostas, seja ela individual ou em grupo.
Regular: Cumpriu as atividades propostas, porém com ressalvas, como por exemplo, atraso para entregar, falta de envolvimento nas atividades coletivas.
Satisfatória: Cumpriu todas as atividades propostas, contribuindo nas atividades em grupo e participando ativamente nas atividades coletivas, expondo seus posicionamentos e sugestões.
Mais que satisfatória: Além dos itens apresentados na categoria satisfatória, neste caso a postura do estudante é de fazer “algo mais”. Exemplo: no período disponível no laboratório de informática, buscar mais informações que tratem da gripe suína.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 14:47

ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
No Portal Portacurtas encontrei várias filmes maravilhosos, vídeos , som e mais. Assisti vários filmes um deles Historietas Assombradas para crianças mal criadas.
No portal do professor tem vários plano de aula para levar para sala de aula muitos projetos, jogos e brincadeiras.

ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
MULTIMÍDIA é combinação controlada por computador de pelo menos um tipo de média estatica (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de média dinâmica (vídeo, audio e animação.
A Mutimídia é hoje um dos mais eficazes recursos para garantir a percepção e o acúmulo de conhecimento. Isso porque os recursos multimídia estimulam mais sentidos que a simples mídias.
Já a HIPERMÍDIA é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação .
Podemos dizer que é o conjunto de várias linguagens diferentes, como vídeos, músicas, texto etc.

ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

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Relato de Projetos de Trabalho
No decorrer deste ano letivo, na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho”, trabalhamos com vários Projetos, mas um que se destacou mesmo, foi o Projeto Informatização na Escola. Foi muito interessante ver o envolvimento dos alunos, professores e funcionários. Através da Informática na escola, os alunos puderam fazer várias pesquisas, conheceram vários sites de jogos educativos. A interação foi completa, vi em cada rosto o brilho do interesse e vontade de aprender mais ainda. A tecnologia na escola foi um grande avanço para o aprimoramento escolar, aumentou o interesse, a participação , isso contribuiu muito para um aprendizado cada vez melhor.ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
Ativ7 O Currículo.
O currículo escolar representa a caminhada que os alunos fazem ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar, refletindo toda experiência do conhecimento vivida por cada um deles. A escolaridade é um percurso para os alunos, e o currículo é seu recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade também o currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. O que nos interessa neste momento é discutir o currículo frente ao desafio de ensinar a todos e, portanto, como trabalhar a partir de um currículo com as diferenças nas formas de aprender e na cultura.Com este objetivo, várias escolas brasileiras têm elaborado formas de organização do ensino que privilegiam conhecimentos da pedagogia contemporânea para oportunizar a todo o acesso ao conhecimento.Entre estas contribuições encontramos: a importância de trazer para a sala de aula a cultura local, o estudo de problemas cotidianos, a aplicação do conhecimento aos problemas que a aluna ou o aluno precisam enfrentar em seu dia-a-dia. O currículo surge, então, em uma dimensão ampla que o entende em sua função socializadora e cultural, bem como forma de apropriação da experiência social acumulada e trabalhada a partir do conhecimento formal que a escola escolhe, organiza e propõe como centro as atividades escolares. A tecnologia contribuiu bastante para o desenvolvimento do currículo, propiciando rapidez e melhor acesso, criando melhores condições para o aprendizado. No processo de conhecer não existe retorno, mas avanços progressivos. A convivência com diferentes saberes, nesta perspectiva, é um impulso para a aprendizagem. O método que a escola usa para a definição do conhecimento que vai trabalhar diz muito sobre como ela encara o desafio de ensinar a todos. Os projetos que são desenvolvidos no âmbito escolar dá uma nova visão aos alunos , onde são cumpridas várias funções sociais. Definidos estes conceitos, a serem decodificados, o que se pretende é que o aluno ou aluna consiga avançar de uma determinada forma de ver a sua realidade (chamada realidade percebida) para uma outra forma (chamada concebida), mais elaborada e crítica.Nesta transformação da forma como o sujeito vê o real é que diversos conteúdos vão sendo trabalhados, buscando instrumentalizar o estudante para a transformação social.
Eliana Aparecida Pacheco dos Santos
Rozilene T. de Oliveira