Hipertexto
O Hipertexto nos dá a idéia de “formato digital”, onde podemos acrescentar informações adicionais, como blocos de textos, imagens, sons e criarmos ligações (links ou hiperlinks) em todas as direções, sem limites.Também poderemos comparar da seguinte forma: texto é conhecimento e hipertexto é a expansão do conhecimento. O Hipertexto é uma espécie de texto multi-dimensional em que trechos de texto são como referência de outra página, facilitando assim o manuseio , rapidez e grande eficiência quanto a organização e navegação a vários caminhos de pesquisa com maior facilidade para o usuário.
O Hipertexto constitui a base da Internet, ao acessarmos um site por exemplo, escolhemos o caminho que desejamos seguir, clicando no mouse em determinadas frase ou palavras , novos textos nos saltam aos olhos. Esta estrutura textual permite que o leitor ao escolher a seqüências de leitura, seja o co-autor do texto. Pois o Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões .
Esses nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos. Seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Em fim , Hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
TECNOLOGIA NA PRÁTICA ativ7_eliana_unid2
Desenvolveu-se na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho” de Alto Taquari/MT, 01 à 05/09/09, o trabalho sobre Gripe suína. Os alunos envolvidos estão cursando a 1ª Fase do 3º Ciclo (6ª série).
Iniciamos a aula com leitura, explicando o tema citado acima, e investigando qual o conceito que os alunos têm sobre epidemia. Logo em seguida, percebi o interesse dos alunos sobre a gripe suína, que ainda é uma doença muito jovem, ou seja, as informações obtidas são escassas e na maioria suposições, porque, os cientistas estão em processo de desenvolvimento sobre a tal pandemia. Diariamente os veículos de comunicação estão divulgando novas descobertas sobre o vírus.
A interação que houve entre os alunos no decorrer das atividades foi de grande proveito, pois, se mostraram interessados pelo conteúdo, principalmente no momento em que foi realizada a dinâmica, mostrando a forma mais simples de contagio e quando fomos para a sala de informática utilizar o computador para as pesquisas. Eles viram diversos vídeos, entrevistas e artigos sobre o influenza H1 N1.
O objetivo foi atingido, uma vez que demonstraram interesse pela dinâmica em sala de aula onde eles puderam entender como o vírus da gripe se propaga e quais as conseqüências que atingem o ser humano através do contágio.
Em outra aula foi possível realizar um debate, ou melhor uma conversação sobre a forma de contágio, as medidas que devemos tomar para nos precaver da doença. E também serviu para que eu pudesse avaliar o desempenho de cada aluno. A aula se torna atrativa quando aplicada de uma maneira diferenciada e que eles possam entender. Foi muito interessante, pois percebemos a alegria e disposição para a leitura, pesquisa e dinâmica com música.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 04:57 0 comentários
Desenvolveu-se na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho” de Alto Taquari/MT, 01 à 05/09/09, o trabalho sobre Gripe suína. Os alunos envolvidos estão cursando a 1ª Fase do 3º Ciclo (6ª série).
Iniciamos a aula com leitura, explicando o tema citado acima, e investigando qual o conceito que os alunos têm sobre epidemia. Logo em seguida, percebi o interesse dos alunos sobre a gripe suína, que ainda é uma doença muito jovem, ou seja, as informações obtidas são escassas e na maioria suposições, porque, os cientistas estão em processo de desenvolvimento sobre a tal pandemia. Diariamente os veículos de comunicação estão divulgando novas descobertas sobre o vírus.
A interação que houve entre os alunos no decorrer das atividades foi de grande proveito, pois, se mostraram interessados pelo conteúdo, principalmente no momento em que foi realizada a dinâmica, mostrando a forma mais simples de contagio e quando fomos para a sala de informática utilizar o computador para as pesquisas. Eles viram diversos vídeos, entrevistas e artigos sobre o influenza H1 N1.
O objetivo foi atingido, uma vez que demonstraram interesse pela dinâmica em sala de aula onde eles puderam entender como o vírus da gripe se propaga e quais as conseqüências que atingem o ser humano através do contágio.
Em outra aula foi possível realizar um debate, ou melhor uma conversação sobre a forma de contágio, as medidas que devemos tomar para nos precaver da doença. E também serviu para que eu pudesse avaliar o desempenho de cada aluno. A aula se torna atrativa quando aplicada de uma maneira diferenciada e que eles possam entender. Foi muito interessante, pois percebemos a alegria e disposição para a leitura, pesquisa e dinâmica com música.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 04:57 0 comentários
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PLANO DE AULA
Escola: Estadual “Carlos Irigaray Filho” Alto Taquari/MT
Serie: 6ª serie B
Disciplina: Ciências
Tema: Gripe suína, uma epidemia
Duração: 03 aulas
OBJETIVOS: Entender como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Analisar e julgar ações de intervenção que visam preservar a saúde pública. Saúde e prevenção de doenças.
MATERIAL NECESSÁRIO:Data show,Internet,Lousa, giz,Caderno, lápis e
Caneta
PROCEDIMENTO: I – aula
Projeto didático relata a gripe suína e outras epidemias. Como se dá a propagação de doenças e a luta incessante contra a doença. Geralmente os alunos acham que epidemia é uma situação nas quais pessoas se contaminam e aparecem mortas pelos cantos. Explique que epidemia é uma questão de números. Um aumento repentino, em um curto intervalo de tempo, da ocorrência de uma doença dentro de uma população é considerado uma epidemia. Os alunos não devem ter dificuldades em concluir que, para uma doença se espalhar também são condições para a ocorrência de uma epidemia. Se não houve vacinação e se a população não tem contato com o agente causador da doença, o de forma epidêmica, ela depende da presença do agente patogênico e, é claro, tem de ser contagiosa. Para aquelas que são de contágio indireto, a presença de um vetor é fundamental.
Dinâmica: Os alunos deverão receber pequenos papéis e ter lápis ou caneta à mão. Explique que eles devem conversar com apenas uma pessoa por vez, cumprimentando-a e fazendo perguntas genéricas. Após um intervalo de tempo combinado previamente (15 a 20 segundos são suficientes), os alunos devem parar, se despedir, anotar o nome do amigo no papel e procurar novas pessoas para conversar, nunca repetindo a mesma pessoa. Para uma sala com 35 alunos, repita essa dinâmica 5 vezes. Será o suficiente para uma boa discussão. Antes de distribuir os papeizinhos, marque um deles, no verso, com algum símbolo bem discreto, para não despertar suspeitas. O aluno que ficar com esse papel será o “portador da doença”. Após todas as rodadas, organize um círculo com a turma, para que todos possam se ver. Identifique, então, o “portador da doença” e peça para ele manter a mão erguida. Pergunte quem conversou com ele na primeira rodada. Apenas um colega deverá levantar a mão e permanecer com ela levantada. Pergunte, em seguida, quem conversou com algum dos dois na 2ª rodada; mais duas mãos serão levantadas. E assim por diante, em progressão aritmética. Discuta, ao término da constatação, sobre a facilidade com que se propaga uma doença e como doenças diferentes, dependendo da forma de contágio, se propagam de forma mais ou menos rápida. No caso da gripe suína, o contágio é fácil e direto, mas existem aquelas que são transmitidas por água (hepatite) ou sexualmente (Aids).
II – aula: Os alunos irão para o laboratório de informática pesquisar, buscar mais conteúdo para a próxima aula, ou seja, vão visitar sites, vídeos, documentários, entrevistas e etc., e registrar tudo, para gerar uma boa discussão.
III – aula:Nesta aula faremos um debate com os resultados da pesquisa com relação à influenza (H1 N1).
AVALIÇAO:A avaliação se dará de forma coletiva em todos os momentos em que os alunos estiverem participando das discussões propostas e individualmente por meio da produção das atividades escritas ou quando solicitada à exposição individual de posicionamento.
Insuficiente: Deixou de participar de alguma das atividades propostas, seja ela individual ou em grupo.
Regular: Cumpriu as atividades propostas, porém com ressalvas, como por exemplo, atraso para entregar, falta de envolvimento nas atividades coletivas.
Satisfatória: Cumpriu todas as atividades propostas, contribuindo nas atividades em grupo e participando ativamente nas atividades coletivas, expondo seus posicionamentos e sugestões.
Mais que satisfatória: Além dos itens apresentados na categoria satisfatória, neste caso a postura do estudante é de fazer “algo mais”. Exemplo: no período disponível no laboratório de informática, buscar mais informações que tratem da gripe suína.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 14:47
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
PLANO DE AULA
Escola: Estadual “Carlos Irigaray Filho” Alto Taquari/MT
Serie: 6ª serie B
Disciplina: Ciências
Tema: Gripe suína, uma epidemia
Duração: 03 aulas
OBJETIVOS: Entender como atitudes individuais afetam a saúde coletiva. Analisar e julgar ações de intervenção que visam preservar a saúde pública. Saúde e prevenção de doenças.
MATERIAL NECESSÁRIO:Data show,Internet,Lousa, giz,Caderno, lápis e
Caneta
PROCEDIMENTO: I – aula
Projeto didático relata a gripe suína e outras epidemias. Como se dá a propagação de doenças e a luta incessante contra a doença. Geralmente os alunos acham que epidemia é uma situação nas quais pessoas se contaminam e aparecem mortas pelos cantos. Explique que epidemia é uma questão de números. Um aumento repentino, em um curto intervalo de tempo, da ocorrência de uma doença dentro de uma população é considerado uma epidemia. Os alunos não devem ter dificuldades em concluir que, para uma doença se espalhar também são condições para a ocorrência de uma epidemia. Se não houve vacinação e se a população não tem contato com o agente causador da doença, o de forma epidêmica, ela depende da presença do agente patogênico e, é claro, tem de ser contagiosa. Para aquelas que são de contágio indireto, a presença de um vetor é fundamental.
Dinâmica: Os alunos deverão receber pequenos papéis e ter lápis ou caneta à mão. Explique que eles devem conversar com apenas uma pessoa por vez, cumprimentando-a e fazendo perguntas genéricas. Após um intervalo de tempo combinado previamente (15 a 20 segundos são suficientes), os alunos devem parar, se despedir, anotar o nome do amigo no papel e procurar novas pessoas para conversar, nunca repetindo a mesma pessoa. Para uma sala com 35 alunos, repita essa dinâmica 5 vezes. Será o suficiente para uma boa discussão. Antes de distribuir os papeizinhos, marque um deles, no verso, com algum símbolo bem discreto, para não despertar suspeitas. O aluno que ficar com esse papel será o “portador da doença”. Após todas as rodadas, organize um círculo com a turma, para que todos possam se ver. Identifique, então, o “portador da doença” e peça para ele manter a mão erguida. Pergunte quem conversou com ele na primeira rodada. Apenas um colega deverá levantar a mão e permanecer com ela levantada. Pergunte, em seguida, quem conversou com algum dos dois na 2ª rodada; mais duas mãos serão levantadas. E assim por diante, em progressão aritmética. Discuta, ao término da constatação, sobre a facilidade com que se propaga uma doença e como doenças diferentes, dependendo da forma de contágio, se propagam de forma mais ou menos rápida. No caso da gripe suína, o contágio é fácil e direto, mas existem aquelas que são transmitidas por água (hepatite) ou sexualmente (Aids).
II – aula: Os alunos irão para o laboratório de informática pesquisar, buscar mais conteúdo para a próxima aula, ou seja, vão visitar sites, vídeos, documentários, entrevistas e etc., e registrar tudo, para gerar uma boa discussão.
III – aula:Nesta aula faremos um debate com os resultados da pesquisa com relação à influenza (H1 N1).
AVALIÇAO:A avaliação se dará de forma coletiva em todos os momentos em que os alunos estiverem participando das discussões propostas e individualmente por meio da produção das atividades escritas ou quando solicitada à exposição individual de posicionamento.
Insuficiente: Deixou de participar de alguma das atividades propostas, seja ela individual ou em grupo.
Regular: Cumpriu as atividades propostas, porém com ressalvas, como por exemplo, atraso para entregar, falta de envolvimento nas atividades coletivas.
Satisfatória: Cumpriu todas as atividades propostas, contribuindo nas atividades em grupo e participando ativamente nas atividades coletivas, expondo seus posicionamentos e sugestões.
Mais que satisfatória: Além dos itens apresentados na categoria satisfatória, neste caso a postura do estudante é de fazer “algo mais”. Exemplo: no período disponível no laboratório de informática, buscar mais informações que tratem da gripe suína.
Postado por ESPAÇO DA ROSE às 14:47
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
No Portal Portacurtas encontrei várias filmes maravilhosos, vídeos , som e mais. Assisti vários filmes um deles Historietas Assombradas para crianças mal criadas.
No portal do professor tem vários plano de aula para levar para sala de aula muitos projetos, jogos e brincadeiras.
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
No portal do professor tem vários plano de aula para levar para sala de aula muitos projetos, jogos e brincadeiras.
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
MULTIMÍDIA é combinação controlada por computador de pelo menos um tipo de média estatica (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de média dinâmica (vídeo, audio e animação.
A Mutimídia é hoje um dos mais eficazes recursos para garantir a percepção e o acúmulo de conhecimento. Isso porque os recursos multimídia estimulam mais sentidos que a simples mídias.
Já a HIPERMÍDIA é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação .
Podemos dizer que é o conjunto de várias linguagens diferentes, como vídeos, músicas, texto etc.
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
A Mutimídia é hoje um dos mais eficazes recursos para garantir a percepção e o acúmulo de conhecimento. Isso porque os recursos multimídia estimulam mais sentidos que a simples mídias.
Já a HIPERMÍDIA é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação .
Podemos dizer que é o conjunto de várias linguagens diferentes, como vídeos, músicas, texto etc.
ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Ativ6_eliana_unid4
Relato de Projetos de Trabalho
No decorrer deste ano letivo, na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho”, trabalhamos com vários Projetos, mas um que se destacou mesmo, foi o Projeto Informatização na Escola. Foi muito interessante ver o envolvimento dos alunos, professores e funcionários. Através da Informática na escola, os alunos puderam fazer várias pesquisas, conheceram vários sites de jogos educativos. A interação foi completa, vi em cada rosto o brilho do interesse e vontade de aprender mais ainda. A tecnologia na escola foi um grande avanço para o aprimoramento escolar, aumentou o interesse, a participação , isso contribuiu muito para um aprendizado cada vez melhor.ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
Relato de Projetos de Trabalho
No decorrer deste ano letivo, na Escola Estadual “Carlos Irigaray Filho”, trabalhamos com vários Projetos, mas um que se destacou mesmo, foi o Projeto Informatização na Escola. Foi muito interessante ver o envolvimento dos alunos, professores e funcionários. Através da Informática na escola, os alunos puderam fazer várias pesquisas, conheceram vários sites de jogos educativos. A interação foi completa, vi em cada rosto o brilho do interesse e vontade de aprender mais ainda. A tecnologia na escola foi um grande avanço para o aprimoramento escolar, aumentou o interesse, a participação , isso contribuiu muito para um aprendizado cada vez melhor.ELIANA APARECIDA PACHECO DOS SANTOS
Ativ7 O Currículo.
O currículo escolar representa a caminhada que os alunos fazem ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar, refletindo toda experiência do conhecimento vivida por cada um deles. A escolaridade é um percurso para os alunos, e o currículo é seu recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade também o currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. O que nos interessa neste momento é discutir o currículo frente ao desafio de ensinar a todos e, portanto, como trabalhar a partir de um currículo com as diferenças nas formas de aprender e na cultura.Com este objetivo, várias escolas brasileiras têm elaborado formas de organização do ensino que privilegiam conhecimentos da pedagogia contemporânea para oportunizar a todo o acesso ao conhecimento.Entre estas contribuições encontramos: a importância de trazer para a sala de aula a cultura local, o estudo de problemas cotidianos, a aplicação do conhecimento aos problemas que a aluna ou o aluno precisam enfrentar em seu dia-a-dia. O currículo surge, então, em uma dimensão ampla que o entende em sua função socializadora e cultural, bem como forma de apropriação da experiência social acumulada e trabalhada a partir do conhecimento formal que a escola escolhe, organiza e propõe como centro as atividades escolares. A tecnologia contribuiu bastante para o desenvolvimento do currículo, propiciando rapidez e melhor acesso, criando melhores condições para o aprendizado. No processo de conhecer não existe retorno, mas avanços progressivos. A convivência com diferentes saberes, nesta perspectiva, é um impulso para a aprendizagem. O método que a escola usa para a definição do conhecimento que vai trabalhar diz muito sobre como ela encara o desafio de ensinar a todos. Os projetos que são desenvolvidos no âmbito escolar dá uma nova visão aos alunos , onde são cumpridas várias funções sociais. Definidos estes conceitos, a serem decodificados, o que se pretende é que o aluno ou aluna consiga avançar de uma determinada forma de ver a sua realidade (chamada realidade percebida) para uma outra forma (chamada concebida), mais elaborada e crítica.Nesta transformação da forma como o sujeito vê o real é que diversos conteúdos vão sendo trabalhados, buscando instrumentalizar o estudante para a transformação social.
Eliana Aparecida Pacheco dos Santos
Rozilene T. de Oliveira
O currículo escolar representa a caminhada que os alunos fazem ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar, refletindo toda experiência do conhecimento vivida por cada um deles. A escolaridade é um percurso para os alunos, e o currículo é seu recheio, seu conteúdo, o guia de seu progresso pela escolaridade também o currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. O que nos interessa neste momento é discutir o currículo frente ao desafio de ensinar a todos e, portanto, como trabalhar a partir de um currículo com as diferenças nas formas de aprender e na cultura.Com este objetivo, várias escolas brasileiras têm elaborado formas de organização do ensino que privilegiam conhecimentos da pedagogia contemporânea para oportunizar a todo o acesso ao conhecimento.Entre estas contribuições encontramos: a importância de trazer para a sala de aula a cultura local, o estudo de problemas cotidianos, a aplicação do conhecimento aos problemas que a aluna ou o aluno precisam enfrentar em seu dia-a-dia. O currículo surge, então, em uma dimensão ampla que o entende em sua função socializadora e cultural, bem como forma de apropriação da experiência social acumulada e trabalhada a partir do conhecimento formal que a escola escolhe, organiza e propõe como centro as atividades escolares. A tecnologia contribuiu bastante para o desenvolvimento do currículo, propiciando rapidez e melhor acesso, criando melhores condições para o aprendizado. No processo de conhecer não existe retorno, mas avanços progressivos. A convivência com diferentes saberes, nesta perspectiva, é um impulso para a aprendizagem. O método que a escola usa para a definição do conhecimento que vai trabalhar diz muito sobre como ela encara o desafio de ensinar a todos. Os projetos que são desenvolvidos no âmbito escolar dá uma nova visão aos alunos , onde são cumpridas várias funções sociais. Definidos estes conceitos, a serem decodificados, o que se pretende é que o aluno ou aluna consiga avançar de uma determinada forma de ver a sua realidade (chamada realidade percebida) para uma outra forma (chamada concebida), mais elaborada e crítica.Nesta transformação da forma como o sujeito vê o real é que diversos conteúdos vão sendo trabalhados, buscando instrumentalizar o estudante para a transformação social.
Eliana Aparecida Pacheco dos Santos
Rozilene T. de Oliveira
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
ativ3 texto com limnks
Dança
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências (desde janeiro de 2009)Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Google – news, books, scholar, Scirus
Apresentação de um grupo de dança.
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antigüidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências (desde janeiro de 2009)Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Google – news, books, scholar, Scirus
Apresentação de um grupo de dança.
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antigüidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
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